Livro: Cem anos a ensinar: Colégio da Bafureira: 1910-2010: diferenças entre revisões
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O Livro '''Cem anos a ensinar: Colégio da Bafureira: 1910-2010''' é ima obra de investigação histórica, que recorre a documentos inéditos, foi editada numa parceria do Colégio da Bafureira com a Câmara Municipal de Cascais, por intermédio do seu Arquivo Histórico, tendo por objetivo a reconstituição do passado do Colégio, contextualizando-o na história local e nacional.<ref>https://cultura.cascais.pt/livro/cem-anos-ensinar-colegio-da-bafureira-1910-2010</ref> | O Livro '''Cem anos a ensinar: Colégio da Bafureira: 1910-2010''' é ima obra de investigação histórica, que recorre a documentos inéditos, foi editada numa parceria do Colégio da Bafureira com a Câmara Municipal de Cascais, por intermédio do seu Arquivo Histórico, tendo por objetivo a reconstituição do passado do Colégio, contextualizando-o na história local e nacional.<ref>https://cultura.cascais.pt/livro/cem-anos-ensinar-colegio-da-bafureira-1910-2010</ref> | ||
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As rotinas de ensino terão permanecido quase inalteradas com a reforma de Carneiro Pacheco que, a nível do Colégio, se traduziriam sobretudo na utilização obrigatória de manuais, os chamados Livros Únicos, que vigorarão até 1974; e na implementação obrigatória por lei, da associação de certas disciplinas às regras da Mocidade Portuguesa, que passariam a fazer parte dos curricula, sobretudo no ensino liceal. A Educação Física também ficou no âmbito dos programas da Mocidade Portuguesa, a partir de 1936, como a obrigatoriedade das aulas autónomas de Religião e Moral. | |||
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Edição atual desde as 10h56min de 11 de maio de 2024
Sobre
- Relevância: ★★★
- Título: Cem anos a ensinar: Colégio da Bafureira: 1910-2010
- Autor: Olga Bettencourt e João Miguel Henriques
- Publicação: Câmara Municipal de Cascais, 2010
- Formato 213 páginas
- ISBN 978-972-637-238-7
O Livro Cem anos a ensinar: Colégio da Bafureira: 1910-2010 é ima obra de investigação histórica, que recorre a documentos inéditos, foi editada numa parceria do Colégio da Bafureira com a Câmara Municipal de Cascais, por intermédio do seu Arquivo Histórico, tendo por objetivo a reconstituição do passado do Colégio, contextualizando-o na história local e nacional.[1]
Excertos
« As rotinas de ensino terão permanecido quase inalteradas com a reforma de Carneiro Pacheco que, a nível do Colégio, se traduziriam sobretudo na utilização obrigatória de manuais, os chamados Livros Únicos, que vigorarão até 1974; e na implementação obrigatória por lei, da associação de certas disciplinas às regras da Mocidade Portuguesa, que passariam a fazer parte dos curricula, sobretudo no ensino liceal. A Educação Física também ficou no âmbito dos programas da Mocidade Portuguesa, a partir de 1936, como a obrigatoriedade das aulas autónomas de Religião e Moral. (...) Os sábados eram reservados para as actividades da Mocidade Portuguesa, podendo excepcionalmente, mediante requerimento prévio, servir para aulas de natureza prática
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Grupo da Mocidade Portuguesa em treino de esgrima de pau no Colégio da Bafureira
Código de Referência: PT/CMC-AHMC/AEMP-CBAF/B/010/243
Data de Produção Inicial: 1938-05-03
O instrutor e comandantes de Castelo da Mocidade Portuguesa, no âmbito dos exercícios daquela organização no Colégio da Bafureira:
da esquerda para a direita, Bartolomeu da Costa Cabral da Costa Macedo, Mário Nuno Canto Lopes da Costa, o instrutor Guilherme de Freitas e Joaquim Maria da Costa Cabral da Costa Macedo
[AHMC/AEMP-CBAF/B-010/239]
Links externos
- Detalhes sobre o livro no website da CMC
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