Livro: Cancioneiro Tradicional e Danças Populares Mirandesas: diferenças entre revisões
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É a música popular e religiosa, a dança e coreografia, as canções dos serões, dos fiadouros, das mondas, das ceifas, das trilhas, dos cardadores, de embalar, que dão corpo ao riquíssimo campo do património imaterial mirandês, reunido em três volumes por António Maria Mourinho, etnógrafo e fundador do Museu da Terra de Miranda, e Francisco Serrano Sequeira Baptista, responsável pelo trabalho de recolha publicado no segundo volume.<ref><https://loja.culturanorte.gov.pt/produto/cancioneiro-tradicional-mirandes-vol-i/</ref> | É a música popular e religiosa, a dança e coreografia, as canções dos serões, dos fiadouros, das mondas, das ceifas, das trilhas, dos cardadores, de embalar, que dão corpo ao riquíssimo campo do património imaterial mirandês, reunido em três volumes por António Maria Mourinho, etnógrafo e fundador do Museu da Terra de Miranda, e Francisco Serrano Sequeira Baptista, responsável pelo trabalho de recolha publicado no segundo volume.<ref><https://loja.culturanorte.gov.pt/produto/cancioneiro-tradicional-mirandes-vol-i/</ref> | ||
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Revisão das 17h43min de 7 de junho de 2023
Sobre
- Relevância: ★☆☆
- Título: Cancioneiro Tradicional e Danças Populares Mirandesas
- Autor: António Maria Mourinho
- Publicação: Bragança: Escola Tipográfica de Bragança, 1984
- ISBN: 978-989-54871-4-1
- Formato: Ilustrado, 597 páginas (16,5 x 22 cm)
É a música popular e religiosa, a dança e coreografia, as canções dos serões, dos fiadouros, das mondas, das ceifas, das trilhas, dos cardadores, de embalar, que dão corpo ao riquíssimo campo do património imaterial mirandês, reunido em três volumes por António Maria Mourinho, etnógrafo e fundador do Museu da Terra de Miranda, e Francisco Serrano Sequeira Baptista, responsável pelo trabalho de recolha publicado no segundo volume.[1]
Excerto da Obra
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« 218 — XXI — CANEDO (1) Já mataram no Canedo (1) O Canedo foi um «varredor» de feiras e romarias de fins do século passado e princípios deste. «Notável brigão, natural de Santulhão, concelho de Vimioso, que alfim foi vítima das tempestades que semeou, sendo morto num motim em 1902, na romaria do Santo Antão da Barca, concelho de Alfândega da Fé»(2). A lira popular entoou-lhe uns versos que grupos de Pauliteiros dos vizinhos concelhos de Miranda, Mogadouro e Vimioso passaram a entoar em um laço da sua dança, com o nome de CANEDO, que ainda se dança no sul do concelho de Miranda e no de Mogadouro, pelo que sei. (2) Abade de Baçal, Vot. VII, pág. 192.
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