Artigo: Artes Marciais em "O Cortiço" de Aluísio Azevedo: a dualidade marcial-identitária: diferenças entre revisões
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Revisão das 11h17min de 13 de maio de 2021
Análise do artigo Artes Marciais em "O Cortiço" de Aluísio Azevedo: a dualidade marcial-identitária, pelo Professor Felipe de Oliveira Queiroz.
O artigo foi submetido e aceite pela Revista Científica Integrada, da UNAERP, e tem natureza interdisciplinar, dialogando a literatura com diversas outras ciências humanas.
Resumo
O presente artigo pretende apresentar as artes marciais para além de métodos de combate e defesa pessoal, mas também como produtos culturais de um determinado lugar, embebidos de valores e costumes do modus vivendi local, assim como do contexto histórico em que são inventadas e desenvolvidas. A obra O Cortiço (lançada em 1890), a mais conhecida de Aluísio Azevedo e talvez a mais característica do naturalismo brasileiro, utiliza-se de maneira en passant duas artes marciais nacionais em seu enredo, estas presentes na história oral de seus respectivos países, compondo uma das cenas mais emocionantes de todo o romance. [1]
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Links externos
Ver também
- Livro «O Cortiço» de Aluísio Azevedo
- Consulte toda a Bibliografia