Artigo: Artes Marciais em "O Cortiço" de Aluísio Azevedo: a dualidade marcial-identitária: diferenças entre revisões

Fonte: Jogo do Pau Português
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Análise do artigo '''''Artes Marciais em "O Cortiço" de Aluísio Azevedo: a dualidade marcial-identitária''''', pelo Professor Felipe de Oliveira Queiroz.
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* [[Livro: O Cortiço|Livro «O Cortiço» de Aluísio Azevedo]]
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* Consulte toda a [[Bibliografia]]
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== Referências ==

Revisão das 11h19min de 13 de maio de 2021

Sobre

Análise do artigo Artes Marciais em "O Cortiço" de Aluísio Azevedo: a dualidade marcial-identitária, pelo Professor Felipe de Oliveira Queiroz.

O artigo foi submetido e aceite pela Revista Científica Integrada, da UNAERP, e tem natureza interdisciplinar, dialogando a literatura com diversas outras ciências humanas.

Resumo

O presente artigo pretende apresentar as artes marciais para além de métodos de combate e defesa pessoal, mas também como produtos culturais de um determinado lugar, embebidos de valores e costumes do modus vivendi local, assim como do contexto histórico em que são inventadas e desenvolvidas. A obra O Cortiço (lançada em 1890), a mais conhecida de Aluísio Azevedo e talvez a mais característica do naturalismo brasileiro, utiliza-se de maneira en passant duas artes marciais nacionais em seu enredo, estas presentes na história oral de seus respectivos países, compondo uma das cenas mais emocionantes de todo o romance. [1]

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