Artigo: Artes Marciais em "O Cortiço" de Aluísio Azevedo: a dualidade marcial-identitária: diferenças entre revisões

Fonte: Jogo do Pau Português
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== Sobre==
== Sobre==
* '''Relevância: ''' ★★★
* '''Título:''' Artes Marciais em "O Cortiço" de Aluísio Azevedo: a dualidade marcial-identitária
* '''Autor:''' Professor Felipe de Oliveira Queiroz
* '''Publicação:''' Revista Científica Integrada da UNAERP, 2015


O artigo '''''Artes Marciais em "O Cortiço" de Aluísio Azevedo: a dualidade marcial-identitária''''', publicado em 2015, pelo ''Professor Felipe de Oliveira Queiroz'', analisa as duas artes marciais apresentadas no livro ''«O Cortiço»'', o '''Jogo do Pau Português''' e a '''Capoeira'''.
O artigo '''''Artes Marciais em "O Cortiço" de Aluísio Azevedo: a dualidade marcial-identitária''''', publicado em 2015, pelo ''Professor Felipe de Oliveira Queiroz'', analisa as duas artes marciais apresentadas no livro ''«O Cortiço»'', o '''Jogo do Pau Português''' e a '''Capoeira'''.

Revisão das 09h11min de 20 de maio de 2021

Sobre

  • Relevância: ★★★
  • Título: Artes Marciais em "O Cortiço" de Aluísio Azevedo: a dualidade marcial-identitária
  • Autor: Professor Felipe de Oliveira Queiroz
  • Publicação: Revista Científica Integrada da UNAERP, 2015


O artigo Artes Marciais em "O Cortiço" de Aluísio Azevedo: a dualidade marcial-identitária, publicado em 2015, pelo Professor Felipe de Oliveira Queiroz, analisa as duas artes marciais apresentadas no livro «O Cortiço», o Jogo do Pau Português e a Capoeira.

O artigo foi submetido e aceite pela Revista Científica Integrada, da UNAERP, e tem natureza interdisciplinar, dialogando a literatura com diversas outras ciências humanas.

Resumo

O presente artigo pretende apresentar as artes marciais para além de métodos de combate e defesa pessoal, mas também como produtos culturais de um determinado lugar, embebidos de valores e costumes do modus vivendi local, assim como do contexto histórico em que são inventadas e desenvolvidas. A obra O Cortiço (lançada em 1890), a mais conhecida de Aluísio Azevedo e talvez a mais característica do naturalismo brasileiro, utiliza-se de maneira en passant duas artes marciais nacionais em seu enredo, estas presentes na história oral de seus respectivos países, compondo uma das cenas mais emocionantes de todo o romance. [1]

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