Artigo: O homem dos cavalos: diferenças entre revisões
(Criou a página com "== Sobre == * '''Relevância: ''' ★★☆ * '''Título:''' O homem dos cavalos * '''Autor:''' Joaquim Martins Igreja, Boletim «Castanheira Jovem» * '''Publicação:''' Boletim «Castanheira Jovem», Nº 31 de agosto 2010 == Artigo == {| class="wikitable" style="text-align: left;" |- | « Morreu em 1973, com 60 anos e ainda era na altura uma das pessoas mais conhecidas da Castanheira. Joaquim Igreja era o “homem dos cavalos”, assim conhecido por...") |
Sem resumo de edição |
||
Linha 23: | Linha 23: | ||
|} | |} | ||
= | <div style="text-align: center;"> | ||
[[File:O_homem_dos_cavalos.png]] | |||
</div> | |||
== Links exteros == | == Links exteros == |
Revisão das 19h21min de 16 de janeiro de 2023
Sobre
- Relevância: ★★☆
- Título: O homem dos cavalos
- Autor: Joaquim Martins Igreja, Boletim «Castanheira Jovem»
- Publicação: Boletim «Castanheira Jovem», Nº 31 de agosto 2010
Artigo
« Morreu em 1973, com 60 anos e ainda era na altura uma das pessoas mais conhecidas da Castanheira. Joaquim Igreja era o “homem dos cavalos”, assim conhecido por ter, desde solteiro, animais para reprodução, nomeadamente bois, cavalos e burros. O ti Igreja era conhecido pelo seu à-vontade mas também por um carácter forte, decidido e capaz de impor a sua ideia nem que fosse pela força. Aos domingos à tarde, os “barulhos” eram frequentes na Castanheira e o ti Igreja não escapava a estes rebuliços junto das tabernas. Com varapau e em cima do cavalo era de temer. Nas feiras era a mesma coisa. Às vezes por bairrismo a defender os da Castanheira, outras vezes por defender os mais fracos, envolvia-se em discussões onde não era chamado e então “havia molho”. António Igreja recorda um dia em que o seu pai voltou de cavalo à Castanheira após uma feira de Pínzio, em busca de reforços e após o repique dos sinos terá voltado a Pínzio para “varrer a feira”, já devidamente acompanhado por muita gente que se tinha juntado e recolhido pedras para atirar aos “inimigos”. Nessas ocasiões a auto-estima da aldeia subia em flecha. Joaquim Igreja respondeu 17 vezes em tribunal por pancada mas foi sempre absolvido, o que mostra que não eram questões sérias e premeditadas, sendo muitas vezes a sua actuação em defesa dos mais fracos ou após uma série de copos bem bebidos. » |
Links exteros
Ver também
- Consulte toda a Bibliografia