Doc: Sabugueiro - uma aldeia da Serra da Estrela: diferenças entre revisões
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A obra '''''Sabugueiro, uma aldeia da Serra da Estrela''''' é o resultado de uma investigação | A obra '''''Sabugueiro, uma aldeia da Serra da Estrela''''' é o resultado de uma investigação que abordou os domínios da antropologia cultural e social e da sociologia rural na aldeia do ''Sabugueiro'', Serra da Estrela. | ||
Alberto Martinho nasceu no Sabugueiro em 1947, tem Licenciatura em Ciências Sociais e Politica, na Universidade Técnica de Lisboa, Mestrado em Sociologia na Universidade de Aix-Marseille e Doutoramento em Antropologia Social e Cultural, na Universidade de Nice. Escreveu | ''Alberto Martinho'' nasceu no Sabugueiro em 1947, tem Licenciatura em Ciências Sociais e Politica, na Universidade Técnica de Lisboa, Mestrado em Sociologia na Universidade de Aix-Marseille e Doutoramento em Antropologia Social e Cultural, na Universidade de Nice. Escreveu pelo menos 20 livros. | ||
== Resumo do excerto == | == Resumo do excerto == |
Revisão das 18h07min de 11 de maio de 2023
Sobre
- Relevância: ★★☆
- Título: Sabugueiro - uma aldeia da Serra da Estrela
- Autor: Alberto Trindade Martinho
- Publicação: Lisboa: ISCSP, 1972
A obra Sabugueiro, uma aldeia da Serra da Estrela é o resultado de uma investigação que abordou os domínios da antropologia cultural e social e da sociologia rural na aldeia do Sabugueiro, Serra da Estrela.
Alberto Martinho nasceu no Sabugueiro em 1947, tem Licenciatura em Ciências Sociais e Politica, na Universidade Técnica de Lisboa, Mestrado em Sociologia na Universidade de Aix-Marseille e Doutoramento em Antropologia Social e Cultural, na Universidade de Nice. Escreveu pelo menos 20 livros.
Resumo do excerto
Nas páginas 24 e 28, o autor faz várias referências às rivalidades entre os habitantes do Sabugueiro e as povoações próximas (São Romão, Lapa e Vila de Seia) onde eram resolvidas a "pau" pelos homens da terra. Rivalidades estas, devido às demarcações das pastagens, que duravam desde o séc. XVI até aos nossos dias.
Referencia também, que os paus usados eram de castanho e de lodão, e que todos os homens do Sabugueiro usavam e levavam o seu pau para as feiras e romarias.
Excerto da obra
Sem informação disponível até à data.
Ver também
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