Livro: Apontamentos de um folhetinista: diferenças entre revisões

Fonte: Jogo do Pau Português
Sem resumo de edição
 
Linha 1: Linha 1:
[[File:Capa_AvidaAlegre.jpg|thumb|right|200px|
[[File:Capa_Apontamentosdeumfolhetinista.jpg|thumb|right|200px|
{| align=center
{| align=center
|-
|-
Linha 14: Linha 14:
* '''Autor:''' Júlio César Machado (1835-1890)
* '''Autor:''' Júlio César Machado (1835-1890)
* '''Publicação:''' Porto Typ. da Companhia Litteraria, 1878
* '''Publicação:''' Porto Typ. da Companhia Litteraria, 1878
* '''Formato:'''  
* '''Formato:''' 316 páginas


O autor foi um escritor português do século XIX. Jornalista, tradutor, autor de romances, contos e peças de teatro, um dos mais destacados da segunda metade do seu século. Salientou-se, sobretudo, como cronista e folhetinista.  O livro '''''Apontamentos de um folhetinista''''', são notas biográficas do autor como folhetinista.
O autor foi um escritor português do século XIX. Jornalista, tradutor, autor de romances, contos e peças de teatro, um dos mais destacados da segunda metade do seu século. Salientou-se, sobretudo, como cronista e folhetinista.  O livro '''''Apontamentos de um folhetinista''''', são notas biográficas do autor como folhetinista.

Edição atual desde as 16h19min de 23 de abril de 2021

capa do livro

Sobre

  • Relevância: ★☆☆
  • Título: Apontamentos de um folhetinista
  • Autor: Júlio César Machado (1835-1890)
  • Publicação: Porto Typ. da Companhia Litteraria, 1878
  • Formato: 316 páginas

O autor foi um escritor português do século XIX. Jornalista, tradutor, autor de romances, contos e peças de teatro, um dos mais destacados da segunda metade do seu século. Salientou-se, sobretudo, como cronista e folhetinista. O livro Apontamentos de um folhetinista, são notas biográficas do autor como folhetinista.

Excerto da obra

Neste excerto, podemos ler o testemunho feito pelo autor enquanto ao uso do varapau no quotidiano do povo.

« De uma ocasião, muitos anos depois, estando na Nazareth, fui ao teatro: um bonito teatrinho, de duas ordens, de camarotes, plateia, e galeria para o povo. Estava a sala cheia; era pelo tempo das festas; cada espectador tinha um varapau enorme, a que se encostava, varapau que o não desamparava nunca, que ele de manhã, na igreja, encostara á parede: n'alguma sala, onde fora, colocara atrás da porta, com o bonnet em cima: e no teatro guarda-la consigo, conservando-o na mão, por forma que, quando subiu o pano viam-se mais os varapaus do que os espectadores, e os actores pareciam estar representando... a um canavial; (pág.160) »

Ler o livro

Pode ler toda a obra directamente na Internet Archive ou fazer o download do PDF (10.7Mb)

Ver também

Links externos