Mestre: Florêncio Ribeiro Mota («Tripa»): diferenças entre revisões
Sem resumo de edição |
|||
Linha 5: | Linha 5: | ||
|- | |- | ||
|'''Nascimento''' | |'''Nascimento''' | ||
| | | (?) | ||
|- | |- | ||
|'''Morte''' | |'''Morte''' | ||
| | | (?) | ||
|- | |- | ||
|'''Nacionalidade''' | |'''Nacionalidade''' | ||
Linha 14: | Linha 14: | ||
|- | |- | ||
|'''Naturalidade''' | |'''Naturalidade''' | ||
| Mafamude ( | | Mafamude (V.N. Gaia) | ||
|- | |- | ||
|'''Escola''' | |'''Escola''' | ||
| | | Fafe | ||
|} | |} | ||
]] | ]] |
Revisão das 17h29min de 12 de junho de 2021
Sobre
...
Publicações onde é citado
« Não esquecendo três grandes jogadores: Serafim Tripa de São Martinho de Silvares, Florêncio Tripa e Albano Ramos do Bairro de São Jorge. Um domingo quando ia para o treino de futebol, no ano de 1954, por volta das 8:00 da manhã, encontrei quatro homens a jogar ao pau, Mestre Quéo e três irmãos António, José e Custódio, conhecidos por “os Moleiros”. (...) A partir dessa data, continuei até ao ano 1964. Durante esse tempo passaram mais de 150, e quando a equipa fazia demonstrações encontrava-se com 20 a 30 jogadores. Podemos salientar outros grandes jogadores: Joaquim Lopes e seu filho Valdemar, António Lopes, João Lopes, e seu filho Mário, Serafim Tripa e sua filha Maria do Carmo, Florêncio Tripa e António Chambeta. |