Mestre: José Carlos Ferreira de Melo: diferenças entre revisões
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Habilidade, dizem os fafenses, é condição indispensável para classificar um bom ou mau jogador. Mas há outras: | Habilidade, dizem os fafenses, é condição indispensável para classificar um bom ou mau jogador. Mas há outras: «É preciso treinar muito. É preciso suar mais. É preciso ter o braço duro e, sobretudo, multas pernas, porque o jogo do pau é, acima de tudo, um jogo de pernas». | ||
Quem diz é '' | Quem diz é '''José Carlos Carvalho''', o «mestre dos mestres», de Fafe, que ensinou muita gente a lidar com o lódum, mas nunca o usou «para defesa». Cantoneiro de profissão, '''José Carvalho''', 49 anos, é um homem entroncado, rijo, para quem o jogo não tem segredos. «Truques»? Sim, o Jogo tom muitos, mas a brincar é uma coisa. A sério é outra, que não se podem mostrar aqui». | ||
Para este veterano da [[Escola de Jogo de Pau de Cepães/Fafe|Sociedade de Recreio Cepanense]], que se exibiu na Praça do Rossio, os jovens rapazes e raparigas do grupo são sinal positivo de que a tradição pode continuar viva. Todavia, um e outro não deixam de lamentar: | Para este veterano da [[Escola de Jogo de Pau de Cepães/Fafe|Sociedade de Recreio Cepanense]], que se exibiu na Praça do Rossio, os jovens rapazes e raparigas do grupo são sinal positivo de que a tradição pode continuar viva. Todavia, um e outro não deixam de lamentar: «Há cada vez menos gente a jogar ao pau. Há mais para a bola do que para o pau. E é pena». | ||
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<small>Artigo «Correio da Manhã» de 1985 ([[Artigo: Fafe veio a Lisboa com o pau que servia para matar os ciumes 1985|ver mais]])</small> | <small>Artigo «Correio da Manhã» de 1985 ([[Artigo: Fafe veio a Lisboa com o pau que servia para matar os ciumes 1985|ver mais]])</small> |
Revisão das 10h16min de 14 de maio de 2023
Sobre
Mestre José Carlos Ferreira de Melo iniciou a sua prática aos 17 anos atavés do Mestre José Leite (“Quéu”).
Conhecimentos técnico
Mestres onde obteve conhecimentos técnicos do Jogo do Pau português:
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Publicações onde é citado
« Habilidade, dizem os fafenses, é condição indispensável para classificar um bom ou mau jogador. Mas há outras: «É preciso treinar muito. É preciso suar mais. É preciso ter o braço duro e, sobretudo, multas pernas, porque o jogo do pau é, acima de tudo, um jogo de pernas». Quem diz é José Carlos Carvalho, o «mestre dos mestres», de Fafe, que ensinou muita gente a lidar com o lódum, mas nunca o usou «para defesa». Cantoneiro de profissão, José Carvalho, 49 anos, é um homem entroncado, rijo, para quem o jogo não tem segredos. «Truques»? Sim, o Jogo tom muitos, mas a brincar é uma coisa. A sério é outra, que não se podem mostrar aqui». Para este veterano da Sociedade de Recreio Cepanense, que se exibiu na Praça do Rossio, os jovens rapazes e raparigas do grupo são sinal positivo de que a tradição pode continuar viva. Todavia, um e outro não deixam de lamentar: «Há cada vez menos gente a jogar ao pau. Há mais para a bola do que para o pau. E é pena».
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Vídeos
2017 - Jogo do Pau - Presente e Futuro (Ep.1) - Fafe e Cepães Documentário feito com os relatos históricos dos mestres José Avelino e José Carlos Ferreira de Melo Direitos: Canal Youtube "História do Jogo do Pau - History" (ver mais) |