Recorte Jornal: Revista Armada de setembro 1985 - Jogo do Pau em Juramento de Bandeira: diferenças entre revisões
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Podemos ler no nº 168 desta revista, nas demonstrações de um juramento de bandeira, a exibição de Jogo do Pau, prática esta iniciada em novembro de 1984, pode por encontrar no nº xx desta revista. | Podemos ler no nº 168 desta revista, nas demonstrações de um juramento de bandeira, a exibição de Jogo do Pau, prática esta iniciada em novembro de 1984, pode por encontrar no nº xx desta revista. | ||
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Revisão das 22h32min de 28 de novembro de 2022
Sobre
- Relevância: ★☆☆
- Jornal: Revista Armada
- Publicação: Nº168 de Setembro de 1985
A Revista da Armada (RA) é uma revista fundada em julho de 1971 e editada mensalmente pela Marinha Portuguesa.
Os conteúdos da revista focam-se sobretudo com temas relacionados com a Marinha Portuguesa, sejam eles de caráter militar (estratégia, participação em ações - manutenção de paz, exercícios, SAR), sobre a vida da instituição (promoções, visitas de delegações e/ou navios estrangeiras), história (depoimentos na primeira pessoa, pesquisa histórica e científica, individualidades). [1]
Podemos ler no nº 168 desta revista, nas demonstrações de um juramento de bandeira, a exibição de Jogo do Pau, prática esta iniciada em novembro de 1984, pode por encontrar no nº xx desta revista.
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« Foram espectaculares as demonstrações físico-militares que os fuzileiros exibiram durante as cerimónias do juramento de bandeira e de imposição de boinas aos novos «fuzos: a descida em «rappel» de um helicóptero da Força Aéria, simulando o assalto a um edifício: os saltos sobre chamas, espingardas de baioneta calada ou de viaturas: as actuacões das classes de boxe, judo e até de jogo de pau arte tradicional portuguesa de defesa e ataque. Um espectáculo também a reunião de «ordem unida» - um verdadeiro «tattoo» - executada pelos 350 recrutas da Instrução Militar Básica - futuros fuzileiros - tendo em atenção as, apenas 10 semanas de instrução. Isto é o resultado de muito trabalho e profissionalismo que o povo tem o direito de exigir das Forças Armadas que paga, e não show-off de ocasião, conforme disseram os responsáveis da Escola de Fuzileiros aos jornalistas. » (p.20) |
Links externos
Ver também
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