Mestre: Pedro Ferreira: diferenças entre revisões
Fonte: Jogo do Pau Português
m (Wikijpp moveu Pedro Ferreira para Mestre: Pedro Ferreira) |
Sem resumo de edição |
||
Linha 1: | Linha 1: | ||
[[File:Sem_rosto.jpg|thumb|right|200px| | |||
{| | |||
|'''Outros nomes''' | |||
| | |||
|- | |||
|'''Nascimento''' | |||
| | |||
|- | |||
|'''Morte''' | |||
| | |||
|- | |||
|'''Nacionalidade''' | |||
| Portuguesa | |||
|- | |||
|'''Naturalidade''' | |||
| | |||
|- | |||
|'''Escola''' | |||
| | |||
|} | |||
]] | |||
== Sobre == | |||
Pedro Manuel Rodrigues Ferreira (1915-1996), nasceu na freguesia de Alvaredo, Melgaço, e iniciou o jogo do pau aos 15 anos. Aos 20 anos foi para Lisboa e começou a jogar no Ateneu Comercial de Lisboa, que teve como Mestre principal Júlio Hopffer. Aprendeu toda a técnica de Lisboa de raiz, de forma a poder dominar as duas práticas de jogo (Norte e Lisboa). | Pedro Manuel Rodrigues Ferreira (1915-1996), nasceu na freguesia de Alvaredo, Melgaço, e iniciou o jogo do pau aos 15 anos. Aos 20 anos foi para Lisboa e começou a jogar no Ateneu Comercial de Lisboa, que teve como Mestre principal Júlio Hopffer. Aprendeu toda a técnica de Lisboa de raiz, de forma a poder dominar as duas práticas de jogo (Norte e Lisboa). | ||
== Publicações onde é citado == | |||
{| class="wikitable" style="text-align: left;" | {| class="wikitable" style="text-align: left;" | ||
Linha 11: | Linha 36: | ||
|} | |} | ||
== Ver também == | |||
* [[Mestres|Mestres do Jogo do Pau]] | |||
== Referências == | == Referências == |
Revisão das 20h23min de 28 de fevereiro de 2021
Sobre
Pedro Manuel Rodrigues Ferreira (1915-1996), nasceu na freguesia de Alvaredo, Melgaço, e iniciou o jogo do pau aos 15 anos. Aos 20 anos foi para Lisboa e começou a jogar no Ateneu Comercial de Lisboa, que teve como Mestre principal Júlio Hopffer. Aprendeu toda a técnica de Lisboa de raiz, de forma a poder dominar as duas práticas de jogo (Norte e Lisboa).
Publicações onde é citado
«(…) E combatemos sem nunca perder a ideia da vitória (…) Temos que a manter ou morremos, não é?» [1] |
Ver também
Referências
- ↑ Artigo de Joaquim Fidalgo, Jornal “EXPRESSO”, Sábado, 13 de setembro de 1986