Infance D. Afonso: diferenças entre revisões
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grandes individualidades, como o penúltimo soberano portugués, o '''infance D. Afonso''' e [[Ramalho Ortigão]]. O autor de «[[Livro: As farpas|As Farpas]]» fazia certa vez uma demonstração de jogo do pau com o jornalista ''Sousa Reis'' e, sem querer, deu-lhe uma bordoada na cabeça. Algumas horas depois, perguntaram a [[Ramalho]]: — ''Que disse o pobre Sousa Reis do triste acidente? - Até agora'' - respondeu o escritor - ''ainda não disse nada.''» | grandes individualidades, como o penúltimo soberano portugués, o '''infance D. Afonso''' e [[Ramalho Ortigão]]. O autor de «[[Livro: As farpas|As Farpas]]» fazia certa vez uma demonstração de jogo do pau com o jornalista ''Sousa Reis'' e, sem querer, deu-lhe uma bordoada na cabeça. Algumas horas depois, perguntaram a [[Ramalho Ortigão|Ramalho]]: — ''Que disse o pobre Sousa Reis do triste acidente? - Até agora'' - respondeu o escritor - ''ainda não disse nada.''» | ||
<br><small>Artigo em revista «FLAMA» de 1968 - ''Dois homens… à paulada? ...SIM, mas desportivamente. É o Jogo do Pau'' ([[Artigo: revista FLAMA 1968|ler a notícia]])</small> | <br><small>Artigo em revista «FLAMA» de 1968 - ''Dois homens… à paulada? ...SIM, mas desportivamente. É o Jogo do Pau'' ([[Artigo: revista FLAMA 1968|ler a notícia]])</small> | ||
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Sobre
Afonso de Bragança (Lisboa, 31 de julho de 1865 — Nápoles, 21 de fevereiro de 1920), foi um Infante de Portugal, Duque do Porto, Condestável de Portugal e o governador e último vice-rei da Índia Portuguesa. Era o segundo filho do rei Luís I de Portugal, e de sua esposa, a princesa Maria Pia de Saboia.
Terá sido ele que teve a preocupação de fundar o Instituto de Odivelas, cerca de Lisboa, em 14 de janeiro de 1900, um colégio para instrução e educação de filhas de militares superiores.
Falecido em 1920, foi trasladado em 1921 para o Panteão da Dinastia de Bragança, no Mosteiro de São Vicente de Fora, em Lisboa. [1]
Publicações onde é citado
«Ao contrário do que se possa pensar, este desporto não era só característico do povo, pois entre os seus praticantes contavam-se
grandes individualidades, como o penúltimo soberano portugués, o infance D. Afonso e Ramalho Ortigão. O autor de «As Farpas» fazia certa vez uma demonstração de jogo do pau com o jornalista Sousa Reis e, sem querer, deu-lhe uma bordoada na cabeça. Algumas horas depois, perguntaram a Ramalho: — Que disse o pobre Sousa Reis do triste acidente? - Até agora - respondeu o escritor - ainda não disse nada.»
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