Infance D. Afonso: diferenças entre revisões
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|'''Nascimento''' | |||
| 31-07-1865 | |||
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|'''Morte''' | |||
| 21-02-1920 | |||
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|'''Nacionalidade''' | |||
| Portuguesa | |||
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|'''Naturalidade''' | |||
| Porto | |||
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== Sobre == | == Sobre == |
Edição atual desde as 18h53min de 29 de outubro de 2022
Sobre
Afonso de Bragança (Lisboa, 31 de julho de 1865 — Nápoles, 21 de fevereiro de 1920), foi um Infante de Portugal, Duque do Porto, Condestável de Portugal e o governador e último vice-rei da Índia Portuguesa. Era o segundo filho do rei Luís I de Portugal, e de sua esposa, a princesa Maria Pia de Saboia.
Terá sido ele que teve a preocupação de fundar o Instituto de Odivelas, cerca de Lisboa, em 14 de janeiro de 1900, um colégio para instrução e educação de filhas de militares superiores.
Falecido em 1920, foi trasladado em 1921 para o Panteão da Dinastia de Bragança, no Mosteiro de São Vicente de Fora, em Lisboa. [1]
Publicações onde é citado
«Ao contrário do que se possa pensar, este desporto não era só característico do povo, pois entre os seus praticantes contavam-se
grandes individualidades, como o penúltimo soberano portugués, o infance D. Afonso e Ramalho Ortigão. O autor de «As Farpas» fazia certa vez uma demonstração de jogo do pau com o jornalista Sousa Reis e, sem querer, deu-lhe uma bordoada na cabeça. Algumas horas depois, perguntaram a Ramalho: — Que disse o pobre Sousa Reis do triste acidente? - Até agora - respondeu o escritor - ainda não disse nada.»
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