Mestre: Francisco Pereira («Beirão»)

Fonte: Jogo do Pau Português
Outros nomes Beirão
Nascimento (?)
Morte (?)
Nacionalidade Portuguesa
Naturalidade V.N.Gaia
Escola (?)

Sobre

Mestre Francisco Pereira é o Mestre “Beirão”, descrito como um homem possante, de boa constituição física e um dos mentores e mestre do Jogo do Pau. Aprendeu a jogar no Porto, com o mestre António Pereira Penela e o seu tio Antero Ferreira Romariz[1].

Foi o principal fundador do Ginásio Clube de Mafamude em 1931, onde foi secundado por Armindo Cabreiro e o Neca Salsa ambos oriundos de Agueiro, em Vila Nova de Gaia.

Conhecimentos técnico

Mestres onde obteve conhecimentos técnicos do Jogo do Pau português:

Publicações onde é citado

« Francisco Pereira Beirão, deu lições no Porto. »
CAÇADOR, António Nunes, Jogo do Pau: esgrima nacional, Lisboa: ed. Autor, 1963 (sobre o livro)

«Decorria o mês de Agosto de 1931 (...) Um grupo de homens de bem de Vila Nova de Gaia (...) tomou a decisão de abrir uma escola onde se cultivasse e ensinasse esta modalidade de cultura física. (...) O «cabeça» da iniciativa foi o velho Mestre Beirão, Francisco Pereira de seu nome, homem de forças e de respeito, que trabalhava como Mestre Geral da, então em pleno apogeu, Fábrica Cerâmica do Carvalhinho.»
Artigo em "Amigos de Gaia" nº 17 de Dezembro 1984 (ler todo o artigo)

« (...) Dessa plêiade de outros tempos existem três pioneiros: Antero Romariz, Francisco Pereira e Joaquim Tomaz Rodrigues. Lembrando-se de incutir no âmbito dos novos a vocação pela esgrima do pau, lançaram as bases de uma coletividade em que a mesma fosse ministrada com método a todos quantos a ela se quisessem dedicar. Foram bem sucedidos e em pouco tempo uma dezena de alunos frequentava o Ginásio Clube de Mafamude, titulo com que foi batizado esse agrupamento.(...) »
Artigo em "Stadium : revista desportiva" 1932 (ler todo o artigo)

Galeria de imagens

Ver também

Referências

  1. SIMÕES, Rui Fernando Almeida, O Jogo do Pau em Portugal: processos de mudança, Universidade Nova de Lisboa, 199, página 68