Mestre: Frederico Hopffer: diferenças entre revisões

Fonte: Jogo do Pau Português
Sem resumo de edição
Linha 39: Linha 39:
|
|
«
«
Jogo do pau : Esgrima característica portuguesa, há mais de dois séculos praticada pela gente do povo em algumas províncias, com o varapau, arma natural de que dispunha e que em princípios do século passado foi introduzida nos meios desportivos da capital por [[Mestre: José Maria da Silveira|José Maria Silveira]], conhecido pelo Saloio e a quem ''Eduardo Noronha'' se refere no seu livro ''O Último Marquês de Nisa''. A arma usada no jogo do pau é uma vara de lodão, de 1,50 m. de comprimento aproximado (posto aprumado no solo, a extremidade superior deve rasar a altura da boca do jogador), que se empunha, conforme as escolas, pelo mais grosso ou mais delgado. Nada existe sobre a história deste jogo em Portugal, cuja bibliografia se resume ao trabalho de [[Mestre: Frederico Hopffer|Frederico Hopffer]], ''O Jogo do Pau''; conhecem-se, no entanto, três escolas: a do Norte (Minho e Trás-os-Montes), conhecida pelo nome de galega; a do Ribatejo, ou pataleira (de Pataios) e a de Lisboa. Esta última nasceu nos quintais dos arrabaldes lisboetas, onde nortenhos se distraíam jogando o pau e teve como principal animador [[Mestre: Domingos de Valente de Couras («Salréu»)|Domingos Salreu]]. Foi, porém, o Saloio o mestre que a regulamentou e lhe deu personalidade, disciplinando os princípios das outras escolas e transformando o que era apenas uma forma de combate em verdadeiro desporto.»<br>
(...) A arma usada no jogo do pau é uma vara de lodão, de 1,50 m. de comprimento aproximado (posto aprumado no solo, a extremidade superior deve rasar a altura da boca do jogador), que se empunha, conforme as escolas, pelo mais grosso ou mais delgado. Nada existe sobre a história deste jogo em Portugal, cuja bibliografia se resume ao trabalho de [[Mestre: Frederico Hopffer|Frederico Hopffer]], ''O Jogo do Pau''; conhecem-se, no entanto, três escolas: a do Norte (Minho e Trás-os-Montes), conhecida pelo nome de galega; a do Ribatejo, ou pataleira (de Pataios) e a de Lisboa.(...)»<br>
<small>Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, Enciclopédia, Limitada, volume XX, 1949 ([[Livro: Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira|sobre o livro]])</small>
<small>Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, Enciclopédia, Limitada, volume XX, 1949 ([[Livro: Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira|sobre o livro]])</small>
|-
|-

Revisão das 21h28min de 24 de junho de 2021

Outros nomes Hopffer
Nascimento
Morte
Nacionalidade
Naturalidade
Escola Lisboa
Assinatura

Sobre

Mestre Hopffer com o objetivo de melhorar o tipo de jogo praticado em Lisboa, obteve algum conhecimento do jogo do Norte, viajando durante algum tempo pelo norte de Portugal.

Criou uma escola nova em Lisboa, a “Escola Hoppfer”, mantida pelos seus três filhos, Frederico, Francisco e Júlio Hopffer.

Publicações onde é citado

« (...) A arma usada no jogo do pau é uma vara de lodão, de 1,50 m. de comprimento aproximado (posto aprumado no solo, a extremidade superior deve rasar a altura da boca do jogador), que se empunha, conforme as escolas, pelo mais grosso ou mais delgado. Nada existe sobre a história deste jogo em Portugal, cuja bibliografia se resume ao trabalho de Frederico Hopffer, O Jogo do Pau; conhecem-se, no entanto, três escolas: a do Norte (Minho e Trás-os-Montes), conhecida pelo nome de galega; a do Ribatejo, ou pataleira (de Pataios) e a de Lisboa.(...)»
Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, Enciclopédia, Limitada, volume XX, 1949 (sobre o livro)

Ver também

Referências