Mestre: Joaquim Baú: diferenças entre revisões
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== | Contemporâneos a [[Mestre: José Maria da Silveira|José Maria da Silveira]] (...) e [[Mestre: Joaquim Baú|Joaquim Baú]], que se deslocava, montado, pelo país, e vivia das lições, dadas em Terras de Basto, Coimbra, Golegã entre outros locais, para além de Lisboa; (...) | ||
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<small>Artigo «O Jogo do Pau em Portugal: processos de mudança, Universidade Nova de Lisboa» 1990 ([[Livro: O Jogo do Pau em Portugal: processos de mudança|ver mais]])</small> | |||
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Mestre '''Joaquim Baú''' que era natural de Marco de Canaveses, viveu largo tempo na Golegã e não obstante os seus 80 anos ainda jogava o pau em várias terras do pais, tais como, Espinho, Lisboa, Guimarães, Coimbra, Porto, Golegã e outras terras. | |||
Vivia de donativos em troca de lições de jogo do pau. Não tinha uma residência fixa, mas sim uma vida ambulante que o fazia andar de terra em terra. | |||
Foi um grande jogador e um mestre de grande competência, contemporâneo do mestre [[Mestre: José Maria da Silveira|José Maria da Silveira (O Saloio)]] | |||
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<small>CAÇADOR, António Nunes, ''Jogo do Pau: esgrima nacional'', Lisboa: ed. Autor, 1963 ([[Livro: Jogo do Pau: esgrima nacional|sobre o livro]])</small> | |||
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Outro mestre acorreu à chamada de [[Carlos Relvas]]: '''Joaquim Baú''', de Marco de Canavezes, que era um tremendo jogador que não obstante a sua avançada idade de oitenta anos, figurava como um novo, no-lo afirmou por ocasião do S. Martinho um velho servidor da casa Relvas. | |||
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<br><small>Artigo em «O Século Ilustrado» de 1952 ([[Artigo: O Seculo Ilustrado - Jogo do Pau - Desporto Nacional 1952'|ler a notícia]])</small> | |||
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Image:Mestre_JoaquimBaú_2.jpg|Foto tirada por [[Carlos Relvas]] ao Mestre '''Joaquim Baú''' em 1870/80 | |||
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== Ver também == | == Ver também == |
Edição atual desde as 22h45min de 11 de março de 2024
Sobre
Mestre Joaquim Baú que era natural de Marco de Canaveses, viveu largo tempo na Golegã e não obstante os seus 80 anos ainda jogava o pau em várias terras do pais, tais como, Espinho, Lisboa, Guimarães, Coimbra, Porto, Golegã e outras terras.
Vivia de donativos em troca de lições de jogo do pau. Não tinha uma residência fixa, mas sim uma vida ambulante que o fazia andar de terra em terra.
Foi um grande jogador e um mestre de grande competência, contemporâneo do mestre José Maria da Silveira (O Saloio).
Conhecimentos técnico
Mestres onde obteve conhecimentos técnicos do Jogo do Pau português:
- Mestres desconhecidos
Publicações onde é citado
« (...) Carlos Relvas (...) contratou vários mestres, provinientes de diversos pontos do país (...) Estes mestres, entre outros, terão sido o próprio José Maria da Silveira, Domingos Valente de Couras (Salréu), António Pereira Penela (1838-1908), e Joaquim Baú (contemporaneo do "Saloio), de Marco de Canavezes, mestre itenerante e que vivia do pagamento das lições dadas pelo pais. O que testemunha uma influência directa da técnica de Lisboa em alguns dos jogadores e posteriores mestres do Ribatejo. (...) Contemporâneos a José Maria da Silveira (...) e Joaquim Baú, que se deslocava, montado, pelo país, e vivia das lições, dadas em Terras de Basto, Coimbra, Golegã entre outros locais, para além de Lisboa; (...)
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« Mestre Joaquim Baú que era natural de Marco de Canaveses, viveu largo tempo na Golegã e não obstante os seus 80 anos ainda jogava o pau em várias terras do pais, tais como, Espinho, Lisboa, Guimarães, Coimbra, Porto, Golegã e outras terras. Vivia de donativos em troca de lições de jogo do pau. Não tinha uma residência fixa, mas sim uma vida ambulante que o fazia andar de terra em terra. Foi um grande jogador e um mestre de grande competência, contemporâneo do mestre José Maria da Silveira (O Saloio)
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« (Carlos Relvas) Fez vários convites (...) Outro mestre acorreu à chamada de Carlos Relvas: Joaquim Baú, de Marco de Canavezes, que era um tremendo jogador que não obstante a sua avançada idade de oitenta anos, figurava como um novo, no-lo afirmou por ocasião do S. Martinho um velho servidor da casa Relvas.
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Galeria de imagens
Foto tirada por Carlos Relvas ao Mestre Joaquim Baú em 1870/80