Mestre: Joaquim Baú: diferenças entre revisões
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Estes mestres, entre outros, terão sido o próprio [[Mestre: José Maria da Silveira|José Maria da Silveira]], [[Mestre: Domingos Salreu|Domingos Valente de Couras (Salréu)]], [[Mestre: António Pereira Penela|António Pereira Penela]] (1838-1908), e [[Mestre: Joaquim Baú|Joaquim Baú]] (contemporaneo do "[[Mestre: José Maria da Silveira|Saloio]]), de Marco de Canavezes, mestre itenerante e que vivia do pagamento das lições dadas pelo pais. O que testemunha uma influência directa da técnica de Lisboa em alguns dos jogadores e posteriores mestres do Ribatejo. | |||
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<small>Artigo «O Jogo do Pau em Portugal: processos de mudança, Universidade Nova de Lisboa» 1990 ([[Livro: O Jogo do Pau em Portugal: processos de mudança|ver mais]])</small> | |||
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Revisão das 11h30min de 11 de julho de 2023
Sobre
Mestre Joaquim Baú que era natural de Marco de Canaveses, viveu largo tempo na Golegã e não obstante os seus 80 anos ainda jogava o pau em várias terras do pais, tais como, Espinho, Lisboa, Guimarães, Coimbra, Porto, Golegã e outras terras.
Vivia de donativos em troca de lições de jogo do pau. Não tinha uma residência fixa, mas sim uma vida ambulante que o fazia andar de terra em terra.
Foi um grande jogador e um mestre de grande competência, contemporâneo do mestre José Maria da Silveira (O Saloio).
Conhecimentos técnico
Mestres onde obteve conhecimentos técnicos do Jogo do Pau português:
- Mestres desconhecidos
Publicações onde é citado
« (...) Carlos Relvas (...) contratou vários mestres, provinientes de diversos pontos do país (...) Estes mestres, entre outros, terão sido o próprio José Maria da Silveira, Domingos Valente de Couras (Salréu), António Pereira Penela (1838-1908), e Joaquim Baú (contemporaneo do "Saloio), de Marco de Canavezes, mestre itenerante e que vivia do pagamento das lições dadas pelo pais. O que testemunha uma influência directa da técnica de Lisboa em alguns dos jogadores e posteriores mestres do Ribatejo.
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« Mestre Joaquim Baú que era natural de Marco de Canaveses, viveu largo tempo na Golegã e não obstante os seus 80 anos ainda jogava o pau em várias terras do pais, tais como, Espinho, Lisboa, Guimarães, Coimbra, Porto, Golegã e outras terras. Vivia de donativos em troca de lições de jogo do pau. Não tinha uma residência fixa, mas sim uma vida ambulante que o fazia andar de terra em terra. Foi um grande jogador e um mestre de grande competência, contemporâneo do mestre José Maria da Silveira (O Saloio)
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« (Carlos Relvas) Fez vários convites (...) Outro mestre acorreu à chamada de Carlos Relvas: Joaquim Baú, de Marco de Canavezes, que era um tremendo jogador que não obstante a sua avançada idade de oitenta anos, figurava como um novo, no-lo afirmou por ocasião do S. Martinho um velho servidor da casa Relvas.
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Galeria de imagens
Foto tirada por Carlos Relvas ao Mestre Joaquim Baú