Mestre: José Maria da Silveira: diferenças entre revisões

Fonte: Jogo do Pau Português
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== Artigos do Jornal: O Tiro Cívil ==
* ☑ [[Zacarias d'AÇA|AÇA, Zacarias de]], ''[[O Tiro civil]]'', Edição 6 (181) de 1 Março 1900 p.4-5 : ''O mestre [[José Maria da Silveira]] - O saloio (I)'' ([http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/TiroCivil/1900/N181/N181_master/OTiroCivilN181.PDF ler artigo])
* ☑ [[Zacarias d'AÇA|AÇA, Zacarias de]], ''[[O Tiro civil]]'', Edição 6 (182) de 15 Março 1900 p.5-6 : ''O mestre [[José Maria da Silveira]] (II)'' ([http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/TiroCivil/1900/N182/N182_master/OTiroCivilN182.PDF ler artigo])
* ☑ [[Zacarias d'AÇA|AÇA, Zacarias de]], ''[[O Tiro civil]]'', Edição 6 (187) de 1 Junho 1900 p.8 : ''O mestre [[José Maria da Silveira]] (III)'' ([http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/TiroCivil/1900/N187/N187_master/OTiroCivilN187.PDF ler artigo])
* ☑ [[Zacarias d'AÇA|AÇA, Zacarias de]], ''[[O Tiro civil]]'', Edição 6 (189) de 1 Julho 1900 p.5-6 : ''O mestre [[José Maria da Silveira]] (VI)'' ([http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/TiroCivil/1900/N189/N189_master/OTiroCivilN189.PDF ler artigo])
* ☑ [[Zacarias d'AÇA|AÇA, Zacarias de]], ''[[O Tiro civil]]'', Edição 6 (196) de 15 Outubro 1900 p.3-4 : ''O mestre [[José Maria da Silveira]] (V) - [[Pedro Augusto]] - o contra-mestre de José Maria'' ([http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/TiroCivil/1900/N196/N196_master/OTiroCivilN196.PDF ler artigo])
* ☑ [[Zacarias d'AÇA|AÇA, Zacarias de]], ''[[O Tiro civil]]'', Edição 6 (197) de 1 Novembro 1900 p.5 : ''O mestre [[José Maria da Silveira]] (VI) - [[Pedro Augusto]] - o contra-mestre de José Maria'' ([http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/TiroCivil/1900/N197/N197_master/OTiroCivilN197.PDF ler artigo])
* ☑ [[Zacarias d'AÇA|AÇA, Zacarias de]], ''[[O Tiro civil]]'', Edição 6 (200) de 4 Dezembro 1900 p.1-3 : ''O Real Gimnasio Clube Portuguez'' ([http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/TiroCivil/1900/N200/N200_master/OTiroCivilN200.PDF ler artigo])
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== Ver também ==
== Ver também ==

Revisão das 13h35min de 25 de fevereiro de 2021

Outros nomes O Saloio
Nascimento 1805
Morte 1888
Nacionalidade Portuguesa
Naturalidade Lisboa
Escola Lisboa
Assinatura

Conhecido como «O Saloio» mas nasceu em 1805 na Calçada da Graça n.º13 em Lisboa, e faleceu, com idade de 83 anos em 1888.
A alcunha do Saloio fora motivada pelas cores rosadas do rosto, que lhe dava um aspeto rústico que contratava dos rostos citadinos. Era de constituição física alta, forte e de grande agilidade, segundo o livro do Mestre Caçador, chegava a fazer catorze retaguardas seguidas, isto é, catorze voltas sobre si, acompanhando o rápido giro do pau.

Deu lições na Rua Nova do Loureiro e Largo dos Inglesinhos (última escola), em Lisboa.

«Primeiro dos grandes mestres da esgrima do pau , é a ele a quem se deve o primeiro desenvolvimentos neste ramo de desporto, não obstante ter havido outros mestres no seu tempo, deixou bons esgrimistas, como Domingos de Couras Salréu e Pedro Augusto da Silva que vieram a ser representantes da sua Escola, que foi na Travessa dos Inglesinhos e na Rua nova do Loureiro. Fundador da Escola de Lisboa, que assim se chama, por ser um tipo de esgrima diferente do das províncias, o qual nós ainda hoje adoptamos, possivelmente aperfeiçoado. Em menino foi cantor de igreja e mais tarde praticou o jogo do pau. Tinha à sua porta uma pedra muito grande e pesada com que media forças com a rapaziada do seu tempo. Deixou uma fama monumental como esgrimista do pau e foi mestre do nosso popularissimo e grande Rei D. Carlos.» [1]

«José Maria Saloio, que ainda dura, já hoje velho e dobrado, distinguiu se sempre nos lances de valentia, no vigor, na robustez, e também na prudência com que evitava os conflictos até o momento de os julgar indispensáveis.» [2]

Artigos do Jornal: O Tiro Cívil

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Ver também

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Referências

  1. CAÇADOR, António Nunes, Jogo do Pau: esgrima nacional, Lisboa: ed. Autor, 1963
  2. MACHADO, Júlio César, Á lareira, Lisboa: Livraria de Campos Júnior, 1872 (no conto «O homem das forças»)