Associação Portuguesa do Jogo do Pau: diferenças entre revisões

Fonte: Jogo do Pau Português
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A APJP, pelos seus regulamentos, não pode filiar, como
A APJP, pelos seus regulamentos, não pode filiar, como Centros, escolas que não ensinem o estilo "Pedro Ferreira",digamos que estilo oficial da Associação, e pelo qual terão que ser
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sempre responsáveis agentes de ensino devidamente graduados e reconhecidos pela Comissão Técnica da mesma. Procurou-se com esta medida, ao contrário do que pode parecer à primeira vista, acautelar, a longo prazo, a sobrevivência e revitalização dos vários estilos, os quais deverão, logo que possível, oriar as devidas o necessárias
mos que estilo oficial da Associação, e pelo qual terão que ser
Associações regionais, com vista ainda a uma Federação nacional. No entanto, e reconhecendo que, pelas estruturas que oriou e por se encontrar em Lisboa, a APJP pode, desde já, trabalhar para si e. para os outros, considerando, como se refere no art. 3° dos Estatutos, o
sempre responsáveis agentes de ensino devidamente graduados e re-
Jogo do Pau como "arte portuguesa", portanto supra-escolas, são aceites filiações individuais de praticantes de qualquer estilo, com a designação de "praticantes tradicionais", e entre jogadores antigos e actuais. Nesse sentido, a tremenda importância que tem a filiação, na APJP, de todos os antigos e actuais praticantes de país.»<br>
conhecidos pela Comissão Técnica da mesma. Procurou-se com esta me-
<small>O Pauladas, nº 0, 1977  ([[Doc: O Pauladas, nº 0, 1977|ver mais]])</small>
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a longo prazo, a sobrevivência e revitalização dos vários estilos,
os quais deverão, logo que possível, oriar as devidas o necessárias
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na APJP, de todos os antigos e actuais praticantes de país.»<br>
<small>Dicionário Enciclopédico Koogan Larousse Seleções, Selecções do Reader´s Digest, 1978 ([[Livro|ver mais]])</small>
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Revisão das 11h13min de 1 de dezembro de 2022

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Sobre

  • Escola: Associação Portuguesa do Jogo do Pau
  • Instituição colectiva: Associação Portuguesa do Jogo do Pau
  • Região: Lisboa
  • Estado: Inactiva


Associação constituida em 24 de março de 1977, com sede na Rua das Portas de Santo Antão, nº 110, na freguesia de Pena, no concelho de Lisboa pelo Mestre Pedro Ferreira, juntamente com um grupo de antigos mestres e praticantes do Ateneu Comercial de Lisboa, fundou a Associação Portuguesa do Jogo do Pau (APJP) , Associação esta, com um caráter federativo, tinha como objetivo promover e restabelecer a prática do Jogo do Pau que estava em pleno declínio desde os anos 50.

Neste mesmo ano, foi organizado o 1º Encontro Nacional de Mestres e praticantes do Jogo do Pau. O objetivo deste encontro, e bem conseguido, foi reunir todos os mestres ativos, e de algum modo estabelecer regras e meios de promover esta arte tradicional. Foi assim assinado pelos principais Mestres da época um acordo para restabelecer e reativar o JPP. Fora acordado, entre todos, a manutenção de contacto, quer pessoais, quer escritos, através de novos encontros, o envio de notícias e relatórios regulares das atividades das várias escolas. Esta informação seria depois compilada num boletim, formativo e informativo editado pelo APJP, nascendo assim o boletim “o Pauladas”. Conseguiu-se deste modo, unir e reativar várias escolas quase extintas do JPP na época. [1]

Em 11 de março de 1983, por imperativos legais, esta Associação alterou o seu nome para Associação do Jogo do Pau de Lisboa (A.J.P.L.). [2]

Onde a Associação é citada

« Fundada em Lisboa, em 24 de Março 1977, pelo núcleo de praticantes da «escola» de Mestre Pedro Ferreira, do Ateneu Comercial de Lisboa. Esta Associação visa - de acordo com os seus estatutos - o estudo, a prática, a divulgação e a dignificação do jogo do pau como arte tradicional portuguesa.»
Dicionário Enciclopédico Koogan Larousse Seleções, Selecções do Reader´s Digest, 1978 (sobre o livro)

« A APJP, pelos seus regulamentos, não pode filiar, como Centros, escolas que não ensinem o estilo "Pedro Ferreira",digamos que estilo oficial da Associação, e pelo qual terão que ser sempre responsáveis agentes de ensino devidamente graduados e reconhecidos pela Comissão Técnica da mesma. Procurou-se com esta medida, ao contrário do que pode parecer à primeira vista, acautelar, a longo prazo, a sobrevivência e revitalização dos vários estilos, os quais deverão, logo que possível, oriar as devidas o necessárias Associações regionais, com vista ainda a uma Federação nacional. No entanto, e reconhecendo que, pelas estruturas que oriou e por se encontrar em Lisboa, a APJP pode, desde já, trabalhar para si e. para os outros, considerando, como se refere no art. 3° dos Estatutos, o Jogo do Pau como "arte portuguesa", portanto supra-escolas, são aceites filiações individuais de praticantes de qualquer estilo, com a designação de "praticantes tradicionais", e entre jogadores antigos e actuais. Nesse sentido, a tremenda importância que tem a filiação, na APJP, de todos os antigos e actuais praticantes de país.»
O Pauladas, nº 0, 1977 (ver mais)

Ver também

Referências

  1. LOPES, Paulo, O Jogo do Pau Português, 5livros, 2020 (sobre o livro)
  2. Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna. Ver em: https://agc.sg.mai.gov.pt/details?id=576039