Mestre: Pedro Augusto da Silva: diferenças entre revisões

Fonte: Jogo do Pau Português
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No livro [[Livro: Lisboa Moderna|Lisboa Moderna]] de 1906, Zacharias d’Aça, reserva 10 página para reescrever o artigo publicado anteriormente no «Diário da Manhã» em 1883, e depois em 1900, no «O Tiro Civil».
No livro [[Livro: Lisboa Moderna|Lisboa Moderna]] de 1906, Zacharias d’Aça, reserva 10 página para reescrever o artigo publicado anteriormente no «Diário da Manhã» em 1883, e depois em 1900, no «O Tiro Civil».


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== Ver também ==
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Revisão das 18h49min de 10 de maio de 2021

Outros nomes
Nascimento
Morte
Nacionalidade Portuguesa
Naturalidade
Escola

Sobre

Aprendeu a jogar com José Maria da Silveira e foi o primeiro mestre a ensinar no Real Gimnasio Club.

Publicações onde é citado

«Aos 60 anos, Pedro Augusto ainda saltava, nos salões do Gimnasio, ao lado dos alunos de vinte anos! (...) tinha duas paixões, a da caça e a do jogo de pau. Foram as únicas "coisas da vida"» que soube fazer. Meditativo, por vezes com momentos de alegria comunicativa, tinha especial predileção pelas anedotas e histórias antigas. Artur dos Santos, também mestre querido, seu discípulo de alguns anos e seu continuador no Gimnasio Clube, recorda-o ainda com saudade de comoção.»
«... Para lhe acabar o retrato, contaremos uma cena em que ele foi o autor e actor. Ia ele, um dia sossegadamente, para a sua repartição quando no fim do Aterro, já perto do Corpo Santo, topou com dois peixeiros, amadores também, jogando o pau, com as varas dos cabazes.<
Parou a vê-los. Amor da arte... (...) travando o dialogo às boas com eles, o pau dum passava-lhe para as mãos: e ei-lo, já metido no jogo, a fazer flores, quando olhando à volta, se via rodeado de muita gente, todos com os olhos esbugalhados, e cheios de admiração pela novidade do espectáculo!...»[1] (ler o artigo completo)

Separata do Livro: Lisboa moderna

No livro Lisboa Moderna de 1906, Zacharias d’Aça, reserva 10 página para reescrever o artigo publicado anteriormente no «Diário da Manhã» em 1883, e depois em 1900, no «O Tiro Civil».

Ver também

Referências

  1. PONTES, José, Quási um século de desporto (1834-1924), Sociedade Nacional de Tipografia, Lisboa, 1924, p.25-26