Mestre: Tobias Freitas: diferenças entre revisões
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Consultando jornais e revistas da época vamos encontrar numerosas referências que lhe são feitas. Os grandes jogadores, mestres e professores, como coronel Ressano Garcia, dr. João Moura Pinheiro, [[Mestre: Tobias Freitas|Tobias de Freitas]], [[Artur dos Santos]], [[Frederico Hopffer]], [[Mestre: José Gonçalves Dias («o 95»)|José Gonçalves Dias – o «95»]], [[Domingos Salreu]], '''Domingos alves''', [[António Nunes Caçador]], e tantos outros, são unânimes em afirmar a enorme classe de [[Domingos Miguel]]. | |||
A revista «Stadium» insere em 1953, uma entrevista da qual respingamos estes apontamentos. Pergunta-lhe o jornalista: – Qual foi o seu mais terrível assalto? – «Foi – respondeu o mestre – com '''Domingos Alves''', numa festa de beneficência. Contava então 25 anos, Nessa época possuia grande fôlego, compreende, era a idade a manifestar-se!… Travámos uma batalha colossal, de rapidez fulminante e de pancadas rijas e certeiras, que fizeram erguer a assistência fortemente emocionada. '''Domingos Alves''' foi o mais terrível adversário que tenho encontrado! Que batalha! Parece-me que ainda ouço o estalar dos paus! Jogámos mais de 15 minutos uma luta que eu recordo com saudade. Por fim a assistência pôs termo ao combate. Como esse dia é recordado por mim!» | |||
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<small>Artigo do "Jornal de Almada" de 11 dezembro 1977 ([[Domingos Miguel -mestre de jogo do pau|ver mais]]</small> | |||
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Revisão das 10h49min de 30 de maio de 2024
Sobre
Tinha um grupo de Jogo do Pau com ensino na Rua S. Bernardo, à Estrela, em Lisboa.
Publicações onde é citado
« Consultando jornais e revistas da época vamos encontrar numerosas referências que lhe são feitas. Os grandes jogadores, mestres e professores, como coronel Ressano Garcia, dr. João Moura Pinheiro, Tobias de Freitas, Artur dos Santos, Frederico Hopffer, José Gonçalves Dias – o «95», Domingos Salreu, Domingos alves, António Nunes Caçador, e tantos outros, são unânimes em afirmar a enorme classe de Domingos Miguel. A revista «Stadium» insere em 1953, uma entrevista da qual respingamos estes apontamentos. Pergunta-lhe o jornalista: – Qual foi o seu mais terrível assalto? – «Foi – respondeu o mestre – com Domingos Alves, numa festa de beneficência. Contava então 25 anos, Nessa época possuia grande fôlego, compreende, era a idade a manifestar-se!… Travámos uma batalha colossal, de rapidez fulminante e de pancadas rijas e certeiras, que fizeram erguer a assistência fortemente emocionada. Domingos Alves foi o mais terrível adversário que tenho encontrado! Que batalha! Parece-me que ainda ouço o estalar dos paus! Jogámos mais de 15 minutos uma luta que eu recordo com saudade. Por fim a assistência pôs termo ao combate. Como esse dia é recordado por mim!»
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Domingo, 26 de Novembro de 1922 |